18/02/2014

Análise Metal Gear Rising

Metal Gear Rising: Revengeance é um spin-off da franquia de espionagem "Metal Gear Solid" produzido pela Platinum Games e lançado em fevereiro de 2013 para Xbox 360 e Playstation 3. O foco do game agora é no personagem Raiden protagonista de "Metal Gear Solid 2 Sons of Liberty" que se transformou em um ciborgue-ninja mortal e agora deve destruir uma conspiração controlada por milícia militar extremamente poderosa e tecnologicamente imbatível.

História
“Revengeance” acontece alguns anos após os eventos de “Metal Gear Solid 4” e mostra Raiden em uma batalha contra um grupo terrorista liderado por Samuel, um ninja cibernético que usa crianças para o desenvolvimento de soldados robôs.

O jogo acontece alguns anos após os eventos de "Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots" onde Raiden, um dos personagens de suporte, recebe agora um jogo totalmente dedicado às suas habilidades de ninja-ciborgue. E tudo no enredo gira em torno de como o herói se transformou no guerreiro de hoje e como a tecnologia de ponta da época atual está sendo ilegalmente criada e comercializa por um grupo terrorista que usa crianças para desenvolver robôs-ciborgues extremamente letais, malignos e dotados de inteligência artificial extremamente avançada.



Jogabilidade
Durante todo o game, Raiden é mostrado como um personagem incrivelmente poderoso. Isso, porém, não significa que nada será obstáculo para ele, já que os inimigos pelo caminho são tão fortes quanto ele, se não mais. Cada fase é diferente, traz novos tipos de oponentes e exige estratégias completamente distintas.

O game tem uma configuração de botões muito bem estruturada ao joystick, com comandos e funções fáceis de memorizar e de executar combos devastadores sem qualquer tipo de complicação. As respostas são extremamente ágeis, precisas e funcionam de maneira perfeita, como a mecânica de um jogo deste tipo requer. Contudo, a ausência de um botão específico para defesa permanente ou um atalho que faça Raiden rolar (desviar lateralmente ou para trás) eleva consideravelmente a dificuldade do jogo.

Apesar de ser uma habilidade superpoderosa de Raiden, o Katana Mode, como é chamado, não é a solução para todos os problemas. Nem sempre ele será eficaz e, se ativado em um momento errado, pode acabar deixando o personagem vulnerável a ataques. Por isso, tenha sempre noção dos ataques do protagonista e, principalmente, do comportamento de seus inimigos.

Os controles para executar os cortes são simples, e em alguns momentos, o mundo fica em câmera lenta enquanto você realiza combos e os pedaços de seu inimigo voam.

O jogo permite que pontos sejam acumulados e distribuídos em partes diferentes do corpo-ciborgue de Raiden, utilizando novos atributos, golpes e habilidades de ataque que possam ajudar durante os combate


Gráficos
O design do protagonista, dos inimigos e sobretudo dos chefes, é incrível e cheios de detalhes metálicos que mostram o capricho na modelagem, na iluminação e na texturização das suas partículas (armaduras). Durante as batalhas, é possível sentir o peso e influência de material da espada de Raiden ao combater os inimigos  sendo que cada um deles possui uma dinâmica de movimentação e padrão de animação que adiciona ainda mais credibilidade ao que se vê na tela. As texturas dos personagens, principalmente de Raiden e seus inimigos, são muito detalhadas e surpreendentes, os cenários também são muito bonitos. De fato, “Rising” é um dos games mais bonitos do genêro.

0 comentários:

Postar um comentário